PAULO PEZZI

Empresa familiar
Observamos em nossa região e acreditamos que isso repita no resto do Brasil, que as pequenas e microempresas devem seu sucesso á força e abnegação de seus familiares que não medem esforços e nem tão pouco horas a fio de dedicação total em prol do êxito do seu próprio negócio.
     Lamentamos apenas que por muitas vezes o policiamento de órgãos públicos fazem com que os mesmos acabam por desistir desses empreendimentos ainda no início, sem ao menos colocar em prática seus projetos.
    Não saberia no momento declinar qual o melhor caminho a seguir, pois deveria existir condutas para esses inícios promissores, como por exemplo um imposto único, uma taxação simbólica que serviria de estímulo a essas iniciativas.
    Falo isso porque nossa empresa iniciou e deve continuar com a família, se não pensássemos assim, já teríamos fechado as portas. Isso vale para os demais comerciantes de pequeno porte, que há muito tempo convivem com as intempéries de toda ordem, sendo a maior delas, a inadimplência que aniquila muitas vezes qualquer tipo de crescimento e continuidade.
    Sempre lutamos pela moralização dos cheques e nos tempos atuais, seria bem vinda uma resolução com a iniciativa dos três maiores bancos desse país, Itaú/Unibanco, Banco do Brasil e CEF que usassem seus lobbyes em favor dessa referida lei, que possibilitasse e propiciasse a moralização de cheques no valor de até 50% do salário mínimo, amenizando assim a sensação de descaso e impunidade dos maus pagadores. Se fosse possível, estaria assegurada maior dedicação por parte dos pequenos empreendedores que ficariam mais focados nas suas atividades, pois não estriam desviando suas atenções com a preocupação de ir atrás dos cheques sem fundo, que coloca em risco uma continuidade.

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