Carlos Calcagnotto
O empresário moderno, bem sucedido, via de regra é considerado um obstinado pelo trabalho, um ‘workaholic’, (louco pelo trabalho), que se autoelogia em não ter férias há muitos anos, por falta de tempo no trabalho.
Mas esse tipo de comportamento lhe traz consequências na vida pessoal e familiar e até mesmo, profissional.
Jornadas de trabalho além de 12 horas ocasionam falta de prazeres nas demais áreas de sua vida. O afastamento da família e dos amigos, sobrecarregando no trabalho, resultam em estresse e irritação rotineiros.
Se ele for o dono do negócio, ou um profissional liberal, demora mais para perceber a intensidade do problema, inclusive da doença enfrentada.
‘workaholic’ não representa alta produtividade, pois o estresse diminui a qualidade de vida, a criatividade e a inovação, necessários ao profissional exitoso.
No entanto isso tudo, pode ser modificado para uma atividade de prazer. Sem perder saúde, amigos, a família e os verdadeiros prazeres da vida.
Evitando a possibilidade de ter pressão alta, acidente vascular-cerebral ou úlcera, entre outros.
A atividade de lazer é conhecida como ‘worklovers’, (apaixonado pelo trabalho), com prioridades iguais, equilibrando a vida entre o trabalho e lazer.
Afinal, atingir este nível altamente desejável, todos queremos, buscá-lo é o desafio e o dever maior de casa.
Ou não?
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