Messi, Usain Bolt e quenianos deveriam ser proibidos de participar



Lionel Messi ganha pela quarta vez consecutiva o prêmio (Foto Getty Image)
DA REDAÇÃO - Algumas coisas nem precisariam acontecer para sabermos os resultados, são tão previsíveis os desfechos que dá até nojo e quanto se fala na esfera esportiva então, piorou.
Enquanto que no atletismo, Usain Bolt já entra na quadra sabendo que só depende dele mesmo para ganhar ou perder, ou seja, só poderá perder para ele mesmo. No seu caso, os adversários deveriam largar uns 20 metros na frente para ter graça.
Os quenianos são outro caso a parte, pois todos os anos por ocasião da São Silvestre, lá estão eles, favoritérrimos, disparados na frente. Tanto é que os brasileiros comemoram um quarto lugar como se fosse o primeiro, como aconteceu este ano, onde nas três primeiras colocações, figuraram africanos. Não deixa de ser um lugar de destaque também, mas longe de uma vitória consagradora.
No futebol. Ah o futebol!
Em 2012 Messi fez nada mais nada menos do que 91 gols. Pense rápido quem pode desbancá-lo dessa forma. De uns cinco anos para cá, ele e Cristiano Ronaldo têm feito um duelo para ver quem é o melhor jogador do planeta, mas quando se fala em melhor realmente, o português passa longe de ofuscar a sua imagem.
Agora um grupo de jornalistas, treinadores elegem pela quarta vez consecutiva Lionel Messi como o melhor jogador do planeta bola. Isso realmente está muito chato. Todos os anos é a mesma coisa. Deveriam mudar o foco, criar uma categoria própria, fazer um troféu permanente para Messi e escolher o segundo melhor do mundo, só assim, Cristiano Ronaldo, Iniesta e um tal de Neymar teriam alguma chance.
Sobre o craque brasileiro aliás, não tem muito o que falar. Neymar precisaria jogar mais para o time, ter mais humildade e reconhecer que ele não entra nessa disputa tão cedo, mesmo que daqui a alguns anos saia do Brasil.
Palmas para o argentino Messi, afinal, ele merece e vaias para alguns cronistas esportivos brasileiros, que volta e meia colocam o jogador do Santos acima dos interesses do futebol brasileiro, especialmente da seleção brasileira.
Nos últimos dois anos, o jogador, que indiscutivelmente é um fora de série se compararmos com os outros que jogam aqui, mais realizou campanhas publicitárias do que jogou futebol. A seu favor o fato de que a cada quatro, cinco jogos, faz um golaço que deixa todo mundo babando e esquecendo que esses não ganham títulos e muitas vezes, nem jogos.

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