Este pensamento norteou o sentimento de Marcos Kirst, patrono da Feira do Livro de Caxias do Sul. Para ele, a honraria deve ser recebida como uma forma de enriquecimento pessoal e cultural, acima de qualquer coisa. Abaixo algumas de suas considerações.
- Esse envolvimento se aprofunda ainda mais e nos possibilita conhecer mais os meandros de toda a sistemática, principalmente as pessoas que a faz. O pessoal do PPEL, os livreiros, os autores e principalmente os leitores de Caxias e região, que nos possibilitaram esse conhecimento e realização.
- Talvez o caxiense não tenha se dado conta que Caxias do Sul não é só um pólo industrial, mas também um pólo de cultura. Ter sido escolhida a Capital Brasileira de Cultura recentemente não foi por acaso.
- É muito importante esse contato com o público que habita o planeta livro, aprendi e me consolidou a consciência de que uma feira do livro é o ápice de um trabalho permanente da leitura de um ano inteiro.
- A grande sacada que está havendo é que é possível escolher patronos locais, sem precisar exportar, pois aqui existem bons autores que podem se envolver diretamente com a feira e dedicar mais tempo a ela. (Foto Ponto Inicial)
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