Caxias do Sul conta com 21 empresas entre as 500 Maiores do Sul

 



Caxias do Sul conta com 21 empresas presentes no ranking das 500 MAIORES DO SUL, desenvolvido pelo Grupo AMANHÃ e PwC Brasil. Entre elas, a mais bem colocada é a Randoncorp, que ficou na 21ª posição e chegou, no período levantado, a R$64,38 milhões de VPG (Valor Ponderado de Grandeza, indicador desenvolvido com exclusividade para o ranking, que considera os três grandes números de um balanço: patrimônio líquido, receita líquida e lucro ou prejuízo líquido). A segunda mais bem posicionada entre as de Caxias do Sul foi a montadora Marcopolo, em 41ª, enquanto a terceira, em 59ª, foi a rede de postos Rodoil. As demais empresas de Caxias, bem como o ranking completo, você confere clicando aqui.

 

No ranking geral, quem mais faturou foi a catarinense Bunge (R$ 36,3 bilhões), que também lidera o ranking como a maior empresa do Sul pela quinta edição consecutiva. Completam as 10 primeiras colocações: Sicredi (RR, VPG R$28,7 bi); BRF (SC, R$27,1 bi); WPA Participações e Serviços S.A. (Weg) (SC, R$23,1 bi); Copel e Controladas (PR, R$19,4 bi); Coamo - Agroindustrial Cooperativa (PR, R$15,1 bi); Klabin S/A (PR, R$14,2 bi); e Yara Brasil Fertilizantes (RS, $14 bi). Somadas, todas faturaram R$ 719,1 milhões em 2022, 17,3% a mais do que o exercício de 2021.

 

“O ranking 500 MAIORES DO SUL traz indicadores importantes das empresas da região, revelando um verdadeiro espelho da economia dos três estados. Este ano, por exemplo, ficam bem claras as potencialidades que cada um tem apresentado diante do cenário econômico atual. Enquanto as empresas do Paraná somam o maior lucro líquido da pesquisa, o Rio Grande do Sul sustenta as maiores e as mais rentáveis e Santa Catarina se destaca pelo maior aumento de representantes da edição. Mostras de que as companhias da região estão se movimentando e buscando alternativas no mercado. Igualmente, neste cenário, a inovação se mantém como um fator essencial, ainda mais no caso das startups do agronegócio, que seguem se expandindo seus negócios junto às companhas tradicionais”, considera Carlos Peres, sócio e líder da PwC Brasil na região Sul.

 

"O desenvolvimento do ranking tem sido cada vez mais ágil com a captação dos dados financeiros das empresas através das plataformas digitais. Isso tem favorecido a termos um mapeamento bastante transparente no que diz respeito aos resultados. Dados como balanços financeiro, níveis de endividamento, patrimônio e prejuízo estão entre estas informações relevantes. Mais uma vez, inclusive, o setor do agronegócio paranaense, catarinense e gaúcho demostra pujança, destacando-se em vários indicadores. Por isso, é bastante revelador que o volume de faturamento das ranqueadas tenha crescido novamente da última edição para esta. Sinal de que o mercado do Sul está aquecido, e o ranking 500 MAIORES DO SUL espelha isso com bastante clareza", detalha Rafael Biedermann, sócio da PwC Brasil.

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