Primeira etapa da obra será liberada para o tráfego- Foto: Divulgação/EGR
O Governo do Estado, por meio da Secretaria dos Transportes e da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), informa que a primeira metade da ponte na RSC-287, no km 153, em Candelária, próximo a Novo Cabrais, será liberada para todos os tipos de veículos às 7h da manhã desta terça-feira (18). Após 14 dias, desde o fim da concretagem, a estrutura atingiu a resistência estabelecida no projeto.
Com a liberação, todos os veículos, sem limite de peso, podem passar pela estrutura. O fluxo seguirá intercalado pelo uso de semáforo e a velocidade na ponte é limitada a 20 km/h, para garantir a segurança durante a obra. A ponte móvel, instalada pelo Exército, será desmontada.
Obra recebeu prioridade
Segundo o diretor presidente da EGR, Nelson Lidio Nunes, a empresa pública não mediu esforços para priorizar a obra e liberar o tráfego no menor tempo possível. “Sabemos do quanto a rodovia é importante para a população e para o escoamento da produção, de modo que o tema recebeu total atenção por parte do Governo do Estado, Secretaria dos Transportes e EGR, tanto na busca de uma solução emergencial com a ponte do Exército, quanto no rápido início das obras da ponte definitiva”, afirmou.
Após a liberação da primeira metade, a segunda etapa inicia com a execução das fundações. A expectativa é concluir a obra e liberar o tráfego no segundo lado no início de junho. O trecho havia sido interrompido, por motivos de segurança, após ser constatada a desestabilização das galerias. A ponte móvel foi instalada pelo 3º Batalhão de Engenharia de Combate, de Cachoeira do Sul, com os custos de logística da operação arcados pela EGR.
Com a liberação, todos os veículos, sem limite de peso, podem passar pela estrutura. O fluxo seguirá intercalado pelo uso de semáforo e a velocidade na ponte é limitada a 20 km/h, para garantir a segurança durante a obra. A ponte móvel, instalada pelo Exército, será desmontada.
Obra recebeu prioridade
Segundo o diretor presidente da EGR, Nelson Lidio Nunes, a empresa pública não mediu esforços para priorizar a obra e liberar o tráfego no menor tempo possível. “Sabemos do quanto a rodovia é importante para a população e para o escoamento da produção, de modo que o tema recebeu total atenção por parte do Governo do Estado, Secretaria dos Transportes e EGR, tanto na busca de uma solução emergencial com a ponte do Exército, quanto no rápido início das obras da ponte definitiva”, afirmou.
Após a liberação da primeira metade, a segunda etapa inicia com a execução das fundações. A expectativa é concluir a obra e liberar o tráfego no segundo lado no início de junho. O trecho havia sido interrompido, por motivos de segurança, após ser constatada a desestabilização das galerias. A ponte móvel foi instalada pelo 3º Batalhão de Engenharia de Combate, de Cachoeira do Sul, com os custos de logística da operação arcados pela EGR.
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